Agradecimento

O Plano B gostaria de agradecer a todos que de alguma forma colaboraram na realização dos shows dos músicos cariocas acompanhando Damo Suzuki em suas apresentações no Rio de Janeiro, sejam aqueles diretamente envolvidos na produção ou os que simplesmente nos ajudaram a viabilizar os shows comprando ingresso para prestigiar e aplaudir grandes artistas reunidos em momentos únicos e mágicos. Agradecemos especialmente a todos os músicos, que se dispuseram a colaborar por puro amor à arte, e em particular a alguns amigos que nos ajudaram muito mais do que esperaríamos. Apesar da falta de apoio oficial, de todas as dificuldades e do habitual prejuízo financeiro, temos o prazer e a certeza de termos conseguido mais uma vez incluir o Rio de Janeiro no circuito internacional de vanguarda, proporcionando ao público local um pouco de mágica.
Nosso muito obrigado a todos !

Cinema+Música+Circuit Bending live@Plano B

Circuit Bending Workshop
inscrições abertas

*Material necessário para a oficina*:

- pelo menos um disposivo eletrônico que emita sons, funcionando alimentado por bateria ou pilhas como: rádios, brinquedos, teclados, pedais de efeito, etc

- ferro de soldar de 15-30w com suporte

- rolo de solda (azul) 60Sn-40Pb

- alicates de qualquer tipo (atenção que vamos trabalhar com componentes pequenos)

- chaves variadas (fenda, philips, estrela pequenas)
De 08 a 11 de Junho

*Duração*

12 horas - 4 encontros de 3 horas

Máximo de 10 alunos na turma

*Valor*
210 reais
*Horário*
das 20:00 às 23:00 hs

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Cinema experimental+Música ao vivo no Plano B

Regen (Holanda, 1929)
Direção: Joris Ivens
Duração: 14 Min.

Überfall (Alemanha,1928)
Direção: Ernö Metzner
Duração: 22 minutos

Vormittagsspuk (Alemanha, 1928)
Direção: Hans Richter
Duração: 9 Min.

Michelle Agnes

Compositora e pianista, doutoranda pela USP. Desenvolveu pesquisa de mestrado na Unicamp sobre o som no primeiro filme sonoro de Dziga Vertov. Em 2003 foi premiada com uma bolsa da Unesco para residência no estúdio do IMEB (Instituto Internacional de Música Eletroacústica de Bourges - França). Sua produção artística além de peças instrumentais e eletroacústicas inclui também música para cinema, dança, teatro e instalação. Desde 1999 tem trabalhado com trilhas sonora. Realizou acompanhamento musical ao vivo para diversos filmes silenciosos de autores como: Chaplin, Keaton, Christensen, Arbuckle, Meliès, Clair, Lumière, Renoir e Buñuel. Participou das I e II Jornada de Cinema Silencioso promovida pela Cinemateca Brasileira acompanhando os filmes “A Esperteza de Wanda” (R. Portegg), “Vistas Urbanas”, “A woman in grey” (J. Vincent) e a “A noite da Vingança” (B. Christensen) e do projeto Cinema em concerto no Teatro Municipal de São Paulo. Em 2006 recebeu o prêmio de melhor música na 33. Jornada de Cinema da Bahia.

www.myspace.com/michelleagnes

Cristiano Rosa (pan&tone)

Trabalha com instrumentos eletrônicos vivos em seu projeto pan&tone, através de brinquedos antigos modificados pela técnica de Circuit Bending e aparelhos eletrônicos construídos. Produtor de música experimental desde 1989, quando fazia colagens com fita cassete amassadas, microfonias e percussão em sucata. 1990 até 1999 colaborou com outros artistas experimentais em exposições, instalações e performances. 2005 iniciou sua pesquisa em Circuit Bending, Hardware Hacking e novas formas de produzir áudio e vídeo através de mecanismos construímos à mão. A partir de 2006, começou a fazer shows utilizando como base circuit bending, samplers e alguns sintetizadores. 2007 Participou de diversos espetáculos com músicos como: Zbigniew Karkowski (Polônia), Cristof Kurzmann e Bernhard Gal (Áustria), La Kut (Chile), Klass Huebner (Alemanha), Kruno Jost (Croácia), Mauro Martinez (Itália), Brain Blatt (USA), Duplexx, Colorir, Michelle Agnes, Cristiano Figueiró e Andre Wakko (Brasil). Juntamente com seus espetáculos ministra oficinas com objetivo de espalhar a técnica para o maior número de pessoas, nas mais diversas áreas. 2008 realizou uma turnê brasileira, denominada Circuit Bending Brasil Tour com performances, palestras e oficinas no Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Salvador e São Carlos. Ainda em 2008 fez uma turnê européia, a Circuit Bending Euro Tour em Zagreb e Krizevci (Croácia), Ljubljana (Eslovênia) e Berlim (Alemanha) colaborando com artistas locais.

panetone.net

PERDEU ? ENTÃO ESQUECE.....

ESSE SHOW VOCÊ NÃO VAI VER NUNCA MAIS.......

Se você está lamentando, sua chance é ver o outro show no Teatro Ipanema que certamente vai ser tão foda quanto esse aí que você perdeu....

"Quem assitir aos dois shows de Damo Suzuki no Rio vai ouvir todas as músicas pela primeira e pela última vez" JB 16/05/09

"Não tenho nenhuma concepção de como as performances serão. Se você já sabe como é o resultado de uma partida de futebol, nem precisa ver o jogo – afirma. – Criamos tudo de acordo com o tempo e o espaço do momento. Minha música é um processo. É orgânica, natural e parte do compartilhamento de energias. " Damo Suzuki

Então entendeu né? Mesmo que juntássemos esses músicos fodas daí de cima no mesmo lugar, você JAMAIS veria esse show e ouviria essas músicas. Esse você perdeu ou ganhou se estava lá, vê se não vacila....

PENSE BEM NISSO ...... ;-)

DAMO SUZUKI

Can, já ouviu falar? Deveria. Entre 1970 e 1973, ele foi vocalista de uma das bandas fundadora do krautrock. Ele foi descoberto cantando na rua pelos outros membros do grupo e, no mesmo dia, foi incorporado e fez seu show de estreia. Foi com ele que o Can lançou seus discos mais importantes: Tago Mago, Ege Bamyasi e Future Days. Discos aliás, que influenciaram todo mundo que veio depois deles, dos Sex Pistols ao Radiohead, de Brian Eno ao Stereolab, do Joy Division ao Franz Ferdinand, do Fall (que tem uma música chamada "I Am Damo Suzuki") ao Flaming Lips (que compôs "Take Me Ta Mars" inspirado em "Mushroom"), de Spoon (cujo nome veio da música homônima do Ege Bamyasi) a Mooney Suzuki (banda batizada com os sobrenomes de Damo e do vocalista anterior do Can). Isso, sem cair nos nomes ligados à música livre e/ou improvisada, nos novos discípulos do krautrock e na atual linhagem Animal Collective de construção musical.

Nos últimos anos, ele tem rodado o mundo com seu Damo Suzuki Network, que nada mais é que um encontro com músicos locais para improviso, mais ou menos como uma retomada, sempre com músicos diferentes, do processo de composição instantânea do Can. Entre os que já participaram da Network mundo afora, tem gente de bandas como Do Make Say Think, Broken Social Scene e Acid Mothers Temple. Quem esteve no show dele no SESC alguns anos atrás viu que o lance é poderoso. O cara continua fodão. Então ..... pegue um dos shows dele por aqui porque perder isso vai ser muito vacilo.
( http://bimahead.blogspot.com/ )

O Can, com sua ideologia e sua mistura de técnica e intuição, pode e deve ser citado como uma das influências diretas da filosofia do Plano B.

RIO DE JANEIRO
-25 de maio - Oi Casa Grande
(palestra)
Rua Afrânio de Melo Franco 290, Leblon
entrada franca mediante inscrição
************
-26 de maio - Rio Rock & Blues Club
Rua do Riachuelo, 20 – Lapa
R$ 60 / R$ 30
************
-28 de maio - Teatro Ipanema
Rua Prudente de Morais, 824 - Ipanema
R$ 70 / R$ 35

Damo Suzuki´s Network

Damo Suzuki, músico, artista e inovador cultural, é hoje uma lenda viva da vanguarda mundial. Como vocalista da seminal banda alemã Can no começo dos anos 70, participou de alguns dos discos mais revolucionarios e influentes da época, como Tago Mago(1971) e Future Days(1973). Formado em 1968 por músicos já maduros e com formação e influências bastante diversas (música clássica, eletroacústica, free jazz, música étnica, etc) o Can foi um dos mais respeitados expoentes do chamado Krautrock, sendo considerado, ao lado de nomes como Neu e Kraftwerk, como um dos grupos que mais influenciaram a música pop do final do século XX. Com uma mistura extremamente singular de rock, minimalismo, eletrônica, jazz, música tribal e improviso, criaram uma nova linguagem simultâneamente particular e indeterminada, uma espécie de música primitiva do futuro, ou um coringa étnico, sem delimitações espaço-temporais. È desta época que vem o conceito de Instant Composing – composição instantânea – que Damo Suzuki utiliza ainda hoje. Desde o inicio dos anos 90, Suzuki desenvolve seu projeto Damo Suzuki’s Network: em uma tournée infinita pelo planeta , improvisando com músicos dos locais onde se apresenta, Suzuki está constatemente desenvolvendo uma rede mundial de “sound carriers”, portadores - ou mensageiros - sonoros, estabelecendo pontes artísticas entre os vários locais de apresentação. Não se interessando pelo processo de gravações em estúdio, Suzuki acredita que o improviso, a energia trocada, a interação entre diferentes músicos e a audiência em determinado momento e lugar são os ingredientes verdadeiros para uma criação autêntica, num processo análogo à própria natureza, em que equilibrio e harmonia são constantemente buscados e reinventados em um movimento contínuo, que é a própria essência da composição instantânea. Pela primeira vez no Rio de Janeiro, ele estará também se apresentando no Brasil em São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Goiânia, além de Chile e Argentina, sempre acompanhado de músicos locais.

Links:

http://www.damosuzuki.de/

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SHOWS / RIO DE JANEIRO

-25 de maio - Oi Casa Grande

(palestra)

Rua Afrânio de Melo Franco 290, Leblon

entrada franca

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-26 de maio - Rio Rock & Blues Club

Rua do Riachuelo, 20 – Lapa

R$ 60 / R$ 30

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-28 de maio - Teatro Ipanema

Rua Prudente de Morais, 824 - Ipanema

R$ 70 / R$ 35

MÚSICOS CONVIDADOS :

Rio Rock & Blues Club

Bartolo

guitarra/synth modular

Bartolo faz bem várias coisas, e acabou não virando um especialista em nenhuma delas. Podem ouvir seus dotes como guitarrista na Orquestra Imperial, como produtor e instrumentista nos últimos discos de Rubinho jacobina e Jonas Sá, e como compositor, produtor e instrumentista no Duplexx, um duo experimental com Léo Monteiro. Nas horas vagas da seus pitacos nas artes gráficas, e tem realizado isso fundamentalmente também com o Duplexx. No momento se prepara para gravar o próximo disco de Rubinho jacobina, que será produzido por Moreno Veloso, e finaliza as mixagens do próximo álbum do Duplexx.

f s torres

objetos processados

Iniciou suas pesquisas musicais através da manipulação de fitas magnéticas e exploração de técnicas alternativas de captação/amplificação/gravação no inicio dos anos 80, fundando em 1985 o coletivo improvisacional Can do Garfo (CDG). Junto com MMendes desenvolve a Fronha Records, primeira netlabel experimental do Rio de Janeiro. Cria KKFS, persona digital pop/plunderfônica, utilizando samples de lps antigos e erros causados por falhas no equipamento envolvido. inicia o label conceitual Menthe de Chat, projeto operando nos campos de música experimental/eletrônica/eletroacustica e arte sonora. No Plano B - Lapa, dá início junto com Fatima Lopes a produção da série de shows Plano B Live Sessions, que se torna o único evento regular de música experimental no Rio de Janeiro. Atua como curador do festival Outro Rio, produzido pelo Plano B Live Sessions. Além de trabalhos solo, editados como fst, f.s.torres e kkfs, participa de varios projetos como Fronha Coletiva, Botânicos, As Criança Feia, Still Being Improvisation, etc. Como improvisador, já se apresentou/gravou com inúmeros artistas nacionais e internacionais, como Zbigniew Karkowsky, Lawrence English, Derek Holzer, Tian Rotteveel, etc. Em parceria com Liz Christine, tem trabalhos editados pelas gravadoras Flau (jp) e Monika Enterprise (de) e pelos netlabels Fronha Records e Menthe de Chat (br). Atualmente Utiliza em suas performances solo um labirinto de equipamentos analógicos e digitais em que fragmentos sonoros são enviados simultâneamente a vários samplers e/ou gravadores, processados individualmente e re-direcionados aos outros processadores, criando um sistema autofágico semi-autogenerativo, controlado tanto pelo artista como pelas características e deficiências inerentes às máquinas envolvidas.

Marcos Thanus

guitarra

Guitarrista e Produtor ativo na cena da improvisação livre e música exploratória carioca. Trabalha com as bandas "Cuias Chinesas" e "Aritmética ou Geometria?". A um ano tem colaborado com o compositor comtemporâneo Cristiano Figo com quem recentemente gravou o projeto Aritmética, Musimática ou Geologia juntamente com os membros do Aritmética, e o Saxofonista Alexander Zhemchuzhnjkov. Divide com o Gabriel Bubu e Gustavo Benjão o Estúdio Fábrica de Monstros onde já trabalhou com artistas como Do Amor, Solange to Aberta, Felipe Giraknob e Duplexx, entre outros.

MMendes

laptop/kaosspad

(dell.tree) é o nome do projeto solo do carioca Marcelo Mendes, um dos fundadores e atual responsável pela web label Fronha Records, onde participa de vários projetos, como Bedoze, Mongha, Orion, Junkers e Fronha Coletiva. Desde 2005 se apresenta ao vivo regularmente ao lado de Fábio Oliveira como Frithlang. Recentemente foi escolhido para participar de um disco de remixes de Nurse with Wound, clássico projeto experimental britânico de Steven Stapleton. O disco foi lançado em jan/08 pela Jnana Records, Canadá.

Odeid

Baixo

Baixista e luthier talentoso ,fortemente envolvido no renascimento do rock brasileiro nos anos 80,com passagens marcantes por grupos consagrados como Lobão e os Ronaldos, Kid Abelha, George Israel entre outros. Seu interesse musical pessoal é mais voltado para psicodelia, rock progressivo e experimentalismo.

Digital Ameríndio

Bateria

Digital Ameríndio (pseudônimo de Sandro Rodrigues) é baterista das bandas Filme e Supercordas, além de colaborar em diversos grupos de música experimental, como Jesus Coca, Observatório Auditivo e Botânicos. Compositor de canções psicodélicas (www.myspace.com/digitalamerindio), desenvolve uma pesquisa no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Uff (como bolsista da Capes), sobre ritmo e produção de subjetividade, a partir do conceito de tempo não pulsado, de Pierre Boulez.

www.myspace.com/supercordas

http://www.myspace.com/digitalamerindio

Teatro Ipanema

Leo Monteiro

Bateria

Leo é baterista e percussionista e tem longa experiência como instrumentista, tanto em instrumentos acústicos quanto em eletrônicos. Seus trabalhos recentes de maior destaques são: Como instrumentista, é membro da Orquestra Imperial, big band carioca de grande destaque na cena nacional. Gravou com Totonho em seu último disco e participou de sua última turnê. Gravou com o compositor Arto Lindsay em seu último disco pelo selo Righteous Babe-2002. Participou, como instrumentista, da performance “Autobang” do grupo Chelpa Ferro na bienal de SP 2002, além de diversas gravações com o grupo. Participou de diversas gravações com Fernanda Abreu e aompanhou-a no projeto “Percan”. Gravou diversas faixas no disco de Moreno Veloso “Máquina de escrever música”. Foi integrante do extinto grupo de rock carioca Acabou La Tequila. É também membro , juntamente com Bartolo, do duo Duplexx, projeto sonoro/visual com composições eletrônicas e experimentais.

Barrão e Luiz Zerbini

eletrônicas

Barrão nasceu no rio de janeiro em 1959.

Luiz Zerbini em são paulo em 1959,

Luiz Zerbini e Barrão Junto com Sergio Mekler formam o chelpa ferro grupo que trabalha com som e artes visuais

Dentre as suas exposições destacam-se as individuais Jungle Jam em Liverpool em 2006, HUM no museu de arte moderna do rio de Janeiro em 2003, "On Off Poltergeist", Meskalito Gallery, Londres em 2007, Galeria vermelho em São Paulo em 2008. As Bienais de São Paulo de 2002, 2004 e da bienal de Veneza de 2005, participaram tambem Netmage 08, International Live-media festival - 8th edition, Bologna, Italia em 2008, The Maerz Musik Festival, Berlim em 2005, A Autópsia da Cigarra Cigante", Multiplicidade, Teatro Oi Casa Grande, Rio de Janeiro, lançaram 2 cds, chelpa ferro em 1998 e chelpa ferro II em 2004. Sobre a obra do grupo foi publicado o livro Chelpa Ferro (Imprensa Oficial, 2008).

Flavio Abbes

guitarra

Flavio Abbes - compositor/cantor/guitarrista, nascido no Rio de Janeiro concentra seu interesse musical na canção rock-pop com

arranjos de teor experimental, o que resulta em uma concepção sonora bem peculiar.

primeiro CD em 2000 "pensamento inconstante flutuante"

segundo CD em 2005 "muito açúcar"

DVD em 2006 - gravação de vídeo de "muito açúcar"

DVD em 2006 - vídeo "OFF" desenvolvido com a artista plástica Fernanda Metello

Em 2009 Flavio Abbes desenvolve um novo projeto chamado INSONE - trabalho experimental desenvolvido em dupla com Gil Fortes. O INSONE está em processo de gravação e em breve estará disponível no myspace : www.myspace.com/insone2 http://www.myspace.com/insone2

Clayton Fabio

baixo

Baixista. Trabalha atualmente com os projetos Frithlang (baixo-2005) e Os Botânicos (guitarra-2005). Formado em Musica na Uni Rio (1989). Co-fundador do lengendário grupo carioca Can do Garfo, procura mesclar a musica experimental com a estética pop-psicodélica. Para referências www.myspace.com/frithlang.

Claudio Monjope

Percussão / eletrônicas

Defende o projeto urbanistico, de sua autoria, de uma

necrópole vertical semi submersa dentro da Baia de Guanabara.

Fez BG pra poetas como Zarvoleta e Nick Cave para não citar os mortos

Laura de Vizon e Wally salomão

Claudio incorpora Brian Emo no grupo Demillus e Duloren

e toca com os "Criança Feias"

Ingressos antecipados a venda:

- Plano B Lapa

Rua Francisco Muratori 2A

Fone (21) 2509-3266

www.planoblive.blogspot.com

- Baratos da Ribeiro

Rua Barata Ribeiro n. 354, loja D

Fone (21) 2549 3850

- Tracks Gávea

Pça Santos Dumont, 140, - Lj B

Fone (21) 2274-7182

Plano B apresenta:

Trio instrumental com influência do Kraut ( Amon Duul, Can, Faust, Kraan, Embryo)

do R.I.O. ( Rock in Opposition ), formado por músicos da banda A Torre

que prestam um dributo ao seu criador Felipe ( 1984/2007)

Damo Suzuki - Teatro Ipanema - fim do mistério....

Teatro Ipanema

28 de maio

Rua Prudente de Morais, 824 - Ipanema

músicos:

DAMO SUZUKI

vocais

+

LEO MONTEIRO

bateria

Leo é baterista e percussionista e tem longa experiência como instrumentista, tanto em instrumentos acústicos quanto em eletrônicos. Seus trabalhos recentes de maior destaques são: Como instrumentista, é membro da Orquestra Imperial, big band carioca de grande destaque na cena nacional. Gravou com Totonho em seu último disco e participou de sua última turnê. Gravou com o compositor Arto Lindsay em seu último disco pelo selo Righteous Babe-2002. Participou, como instrumentista, da performance “Autobang” do grupo Chelpa Ferro na bienal de SP 2002, além de diversas gravações com o grupo. Participou de diversas gravações com Fernanda Abreu e aompanhou-a no projeto “Percan”. Gravou diversas faixas no disco de Moreno Veloso “Máquina de escrever música”. Foi integrante do extinto grupo de rock carioca Acabou La Tequila. É também membro , juntamente com Bartolo, do duo Duplexx, projeto sonoro/visual com composições eletrônicas e experimentais.

BARRÃO e LUIZ ZERBINI

eletrônicos

Barrão nasceu no rio de janeiro em 1959.Luiz Zerbini em são paulo em 1959,Luiz Zerbini e Barrão Junto com Sergio Mekler formam o chelpa ferro grupo que trabalha com som e artes visuaisDentre as suas exposições destacam-se as individuais Jungle Jam em Liverpool em 2006, HUM no museu de arte moderna do rio de Janeiro em 2003, "On Off Poltergeist", Meskalito Gallery, Londres em 2007, Galeria vermelho em São Paulo em 2008. As Bienais de São Paulo de 2002, 2004 e da bienal de Veneza de 2005, participaram tambem Netmage 08, International Live-media festival - 8th edition, Bologna, Italia em 2008, The Maerz Musik Festival, Berlim em 2005, A Autópsia da Cigarra Cigante", Multiplicidade, Teatro Oi Casa Grande, Rio de Janeiro, lançaram 2 cds, chelpa ferro em 1998 e chelpa ferro II em 2004. Sobre a obra do grupo foi publicado o livro Chelpa Ferro (Imprensa Oficial, 2008).

FLAVIO ABBES

guitarra

Flavio Abbes - compositor/cantor/guitarrista, nascido no Rio de Janeiro concentra seu interesse musical na canção rock-pop comarranjos de teor experimental, o que resulta em uma concepção sonora bem peculiar.primeiro CD em 2000 "pensamento inconstante flutuante"segundo CD em 2005 "muito açúcar"DVD em 2006 - gravação de vídeo de "muito açúcar"DVD em 2006 - vídeo "OFF" desenvolvido com a artista plástica Fernanda MetelloEm 2009 Flavio Abbes desenvolve um novo projeto chamado INSONE - trabalho experimental desenvolvido em dupla com Gil Fortes. O INSONE está em processo de gravação e em breve estará disponível no myspace : www.myspace.com/insone2 http://www.myspace.com/insone2

CLAYTON FÁBIO

baixo

Baixista. Trabalha atualmente com os projetos Frithlang (baixo-2005) e Os Botânicos (guitarra-2005). Formado em Musica na Uni Rio (1989). Co-fundador do lengendário grupo carioca Can do Garfo, procura mesclar a musica experimental com a estética pop-psicodélica. Para referências www.myspace.com/frithlang.

CLAUDIO MONJOPE

Percussão / eletrônicas

Defende o projeto urbanistico, de sua autoria, de uma

necrópole vertical semi submersa dentro da Baia de Guanabara. Fez BG pra poetas como Zarvoleta e Nick Cave para não citar os mortos Laura de Vizon e Wally salomão Claudio incorpora Brian Emo no grupo Demillus e Duloren e toca com os "Criança Feias"

Damo Suzuki´s Network

Damo Suzuki, músico, artista e inovador cultural, é hoje uma lenda viva da vanguarda mundial. Como vocalista da seminal banda alemã Can no começo dos anos 70, participou de alguns dos discos mais revolucionarios e influentes da época, como Tago Mago(1971) e Future Days(1973). Formado em 1968 por músicos já maduros e com formação e influências bastante diversas (música clássica, eletroacústica, free jazz, música étnica, etc) o Can foi um dos mais respeitados expoentes do chamado Krautrock, sendo considerado, ao lado de nomes como Neu e Kraftwerk, como um dos grupos que mais influenciaram a música pop do final do século XX. Com uma mistura extremamente singular de rock, minimalismo, eletrônica, jazz, música tribal e improviso, criaram uma nova linguagem simultâneamente particular e indeterminada, uma espécie de música primitiva do futuro, ou um coringa étnico, sem delimitações espaço-temporais. È desta época que vem o conceito de Instant Composing – composição instantânea – que Damo Suzuki utiliza ainda hoje. Desde o inicio dos anos 90, Suzuki desenvolve seu projeto Damo Suzuki’s Network: em uma tournée infinita pelo planeta , improvisando com músicos dos locais onde se apresenta, Suzuki está constatemente desenvolvendo uma rede mundial de “sound carriers”, portadores - ou mensageiros - sonoros, estabelecendo pontes artísticas entre os vários locais de apresentação. Não se interessando pelo processo de gravações em estúdio, Suzuki acredita que o improviso, a energia trocada, a interação entre diferentes músicos e a audiência em determinado momento e lugar são os ingredientes verdadeiros para uma criação autêntica, num processo análogo à própria natureza, em que equilibrio e harmonia são constantemente buscados e reinventados em um movimento contínuo, que é a própria essência da composição instantânea. Pela primeira vez no Rio de Janeiro, ele estará também se apresentando no Brasil em São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Goiânia, além de Chile e Argentina, sempre acompanhado de músicos locais.

Links:

http://www.damosuzuki.de/

http://en.wikipedia.org/wiki/Damo_Suzuki

Entrevistas:

http://www.spikemagazine.com/0205damosuzuki.php

http://www.aural-innovations.com/issues/issue20/damo03.html

http://www.hour.ca/music/music.aspx?iIDArticle=10007

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SHOWS / RIO DE JANEIRO

-25 de maio - Oi Casa Grande

(palestra/workshop)

Rua Afrânio de Melo Franco 290, Leblon

gratuito

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-26 de maio - Rio Rock & Blues Club

Rua do Riachuelo, 20 – Lapa

60,00 / 30,00

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-28 de maio - Teatro Ipanema

Rua Prudente de Morais, 824 - Ipanema

70,00 / 35,00

Plano B apresenta:

Considerado uma das principais referências do movimento Global Ghettech, o produtor musical e DJ trabalha com um quebra-cabeça de sons inusitados, graves e levadas suingadas de todos os continentes.Suas performances são um misto de DJ e Live PA.
www.myspace.com/magabo